domingo, outubro 15, 2006

A Coisa.


A coisa não é fácil. Quando um publicitário morre, são preciso dois caixões. Um para o corpo do defunto, outro para o ego dele.
A coisa é difícil. Segundo estudo da ONU, a publicidade é segunda profissão do mudo em termos de suicídio. E a primeira em numero de alcoólicos e ataques cardíacos.
A coisa tem limites “A criatividade publicitária é a imaginação com paredes”, na opinião do publicitário brasileiro Nilzan Guanaes.
A coisa é uma paixão. Atendendo o pedido para descrever o porquê de ser publicitário, o realizados inglês Tony Kaye não pensou duas vezes: cortou uma lamina a própria mão e imprimiu com seu sangue a resposta.
A coisa não é pacifica: segundo eu mesma (Nayane Azeredo) estamos geralmente com preguiça e confusos, porque na maioria das vezes estamos sobrecarregados de serviço. Sempre acho que não daremos conta, mais ai é só respirar fundo que a clareza mental volta e a grande estratégia surgue.
A coisa é lucratva: o que diferencia os produtos basicamente iguais que a industria produz são..........as boas idéias, expressas em marketing criativo, em publicidade criativa.
A coisa é impossível de definir.

Referência bibliográfica: ATHAYDE, Edson. A publicidade segundo meu Tio Olavo.Lisboa.

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